Conheça a história das telhas coloniais
As telhas são uma peça fundamental em todos os tipos de construções, seja para garantir a proteção, conforto ou ambos, elas estão presentes em prédios comerciais, industriais e residenciais, e tem relação direta com o bom desempenho de uma obra. Entre os tipos de telhas mais comuns, estão as telhas coloniais, as quais evoluíram muito ao longo da história até a sua produção com aço galvalume que temos hoje.
A seguir, iremos contar um pouco melhor a história das telhas coloniais.
A história das telhas coloniais está relacionada ao descobrimento da queima da argila. Na antiguidade, alguns povos descobriram as propriedades maleáveis da argila, e como ela se tornava mais rígida à medida em que ficava mais seca. Assim, ela passou a ser utilizada na confecção de diversos objetos.
No final da Idade da Pedra, já havia se desenvolvido a cerâmica, atividade que fez com que o uso da argila se tornasse ainda mais amplo. Com o tempo, a cerâmica passou a ser utilizada na construção civil, popularizando-se durante o Império Romano.
Muitos povos europeus passaram, então, a substituir os telhados de madeira e colmos, que tinham baixa durabilidade, pelos de cerâmica, que demonstravam-se mais resistentes.
O modelo de telha colonial se popularizou bastante na Europa e, consequentemente, na colonização das Américas também. Em 1841, começaram a ser produzidas as primeiras telhas de encaixe, que revolucionaram a construção de telhados em todo o mundo, uma vez que possibilitam o encaixe perfeito entre as peças de um telhado.
Hoje, com a evolução da tecnologia, as telhas coloniais podem ser feitas de aço galvalume, que mantém o formato histórico das telhas de cerâmica, mas sendo ainda mais resistentes, por conta das propriedades específicas do aço Galvalume e das suas camadas de proteção e revestimento
